Definitivamente Passos Coelho é o meu candidato.
Julgo que todas as candidaturas têm a sua honra, mas a única que é verdadeiramente capaz de unir o Partido e ganhar Portugal é a de Pedro Passos.
Passos Coelho não tem pressa, sabe esperar, é sereno e firme nas suas convicções, traços essenciais para a garantia de estabilidade de que o PSD precisa e que Portugal procura!
É talvez o único candidato que fala do concreto, nomeadamente quando se refere a empresas e a trabalhadores ou a empresários, e não tem o ridículo complexo do sector público e privado.
Dada a conjuntura actual que o partido e o país atravessam, a candidatura de Pedro Passos é sem duvida a mais coesa, a mais aglutinadora, sustentada e menos do sistema, de um sistema que não deixa o partido descolar dos já conhecidos 30% de eleitorado. É altura de o PSD se renovar e ter caras novas, sem desprimor para os dirigentes actuais, para dar voz a uma nova geração de políticos, livres de mentores e assumidamente ao serviço do bem comum.
O partido não aguenta mais instabilidade nem ser presidido por um líder que não sinta nem se reveja nos princípios programáticos de Sá Carneiro, muito menos que olhe de cima de um pedestal para os militantes que fazem a base de militância do PSD ou para as suas estruturas nacionais ou locais. Mais do que de discursos empolgados, cheios de retórica política e de muita crispação, precisamos de um líder que tenha a experiência empresarial, com soluções políticas e económicas serenas e de bom senso.
Estou certo que, dentro em breve, Portugal agradecerá a coragem e a disponibilidade de Pedro Passos Coelho!
Julgo que todas as candidaturas têm a sua honra, mas a única que é verdadeiramente capaz de unir o Partido e ganhar Portugal é a de Pedro Passos.
Passos Coelho não tem pressa, sabe esperar, é sereno e firme nas suas convicções, traços essenciais para a garantia de estabilidade de que o PSD precisa e que Portugal procura!
É talvez o único candidato que fala do concreto, nomeadamente quando se refere a empresas e a trabalhadores ou a empresários, e não tem o ridículo complexo do sector público e privado.
Dada a conjuntura actual que o partido e o país atravessam, a candidatura de Pedro Passos é sem duvida a mais coesa, a mais aglutinadora, sustentada e menos do sistema, de um sistema que não deixa o partido descolar dos já conhecidos 30% de eleitorado. É altura de o PSD se renovar e ter caras novas, sem desprimor para os dirigentes actuais, para dar voz a uma nova geração de políticos, livres de mentores e assumidamente ao serviço do bem comum.
O partido não aguenta mais instabilidade nem ser presidido por um líder que não sinta nem se reveja nos princípios programáticos de Sá Carneiro, muito menos que olhe de cima de um pedestal para os militantes que fazem a base de militância do PSD ou para as suas estruturas nacionais ou locais. Mais do que de discursos empolgados, cheios de retórica política e de muita crispação, precisamos de um líder que tenha a experiência empresarial, com soluções políticas e económicas serenas e de bom senso.
Estou certo que, dentro em breve, Portugal agradecerá a coragem e a disponibilidade de Pedro Passos Coelho!