Segundo o estudo de um reputado economista, Portugal no período 2005-2008, portanto com este governo, o crescimento económico em Portugal foi anémico (0,9% em 2005; 1,4% em 2006; 1,8% em 2007; 0% em 2008).
E os dados divulgados pelo INE referentes ao 1º Trimestre de 2009, mostram que, relativamente ao período homólogo de 2008, o PIB já caiu em -3,7%; o investimento em -19,8%; as exportações em -20,8%; e a Procura Interna em -5,1%. Isto prova que, contrariamente aquilo que o governo tem afirmado, o País não estava preparado para enfrentar a crise. Face a esta grave situação, para atenuar os efeitos económicos e sociais da crise, era necessário que o governo promovesse o investimento e estimulasse a procura interna, mas com resultados a curto prazo. Se o não fizer o desemprego continuará a crescer vertiginosamente.
E os dados divulgados pelo INE referentes ao 1º Trimestre de 2009, mostram que, relativamente ao período homólogo de 2008, o PIB já caiu em -3,7%; o investimento em -19,8%; as exportações em -20,8%; e a Procura Interna em -5,1%. Isto prova que, contrariamente aquilo que o governo tem afirmado, o País não estava preparado para enfrentar a crise. Face a esta grave situação, para atenuar os efeitos económicos e sociais da crise, era necessário que o governo promovesse o investimento e estimulasse a procura interna, mas com resultados a curto prazo. Se o não fizer o desemprego continuará a crescer vertiginosamente.
No entanto, os dados divulgados pelo QREN sobre a utilização dos Fundos Comunitários até ao fim do 1º Trimestre de 2009, revelam que se está a verificar, devido à incapacidade deste governo, um enorme atraso na aplicação destes Fundos com consequências graves para o país e para a vida dos portugueses.
No período 2007-2008, a União Europeia programou entregar a Portugal, no âmbito do QREN, 5.852,4 milhões de euros. Eram fundos que Portugal podia ter já utilizado se tivesse capacidade para o fazer.
Provavelmente, este arrastar até ao limite é interessante para as grandes empresas, como a Mota Engil, liderada por Jorge Coelho, influente socialista, que não pára de se "preocupar" com a possibilidade do governo adiar os grandes investimentos públicos. Porque será ?
É evidente que a Mota-Engil, como grande empresa que o é, está na linha da frente para abocanhar a parte de leão desses investimentos "interessantes", mas ruinosos para a economia portuguesa e para o endividamento do país e das próximas gerações, mas para quem olha apenas para o seu umbigo o restp tanto lhes faz!
No período 2007-2008, a União Europeia programou entregar a Portugal, no âmbito do QREN, 5.852,4 milhões de euros. Eram fundos que Portugal podia ter já utilizado se tivesse capacidade para o fazer.
Provavelmente, este arrastar até ao limite é interessante para as grandes empresas, como a Mota Engil, liderada por Jorge Coelho, influente socialista, que não pára de se "preocupar" com a possibilidade do governo adiar os grandes investimentos públicos. Porque será ?
É evidente que a Mota-Engil, como grande empresa que o é, está na linha da frente para abocanhar a parte de leão desses investimentos "interessantes", mas ruinosos para a economia portuguesa e para o endividamento do país e das próximas gerações, mas para quem olha apenas para o seu umbigo o restp tanto lhes faz!
08-07-2009