Depois de ver alguns dos projectos da "autoria" do Eng. José Sócrates, quase me apetece dizer, que seja ministro durante muitos anos e valha-nos Deus!
José Sócrates terá assinado numerosos projectos de arquitectura e engenharia relativos a edifícios na Guarda, ao longo da década de 1980, cuja autoria os donos das obras garantem não ser dele.
Por sua vez, o primeiro-ministro, José Sócrates, disse ao Público que assume "a autoria e a responsabilidade de todos os projectos" que assinou e que a sua actividade profissional privada se desenvolveu "sempre nos termos da lei".
De acordo com o jornal, muitos dos projectos terão sido feitos por engenheiros técnicos que tinham sido seus colegas de curso e eram funcionários da Câmara Municipal da Guarda, não podendo assiná-los por impedimento legal.
O Público adianta que em alguns casos, os documentos eram manuscritos com a letra de Fernando Caldeira, um colega de curso do actual primeiro-ministro que era funcionário daquela autarquia e que, por isso, não podia assumir a autoria de projectos na área do concelho.
Segundo o penalista Costa Andrade, citado pelo matutino, a chamada "assinatura de favor em projectos de engenharia e arquitectura constitui uma fraude à lei, embora sem relevância criminal", mas considerou que é "portadora de uma inquestionável carga ética negativa".
O jornal diz que a actividade privada de José Sócrates como projectista era publicamente desconhecida até que, em Junho do ano passado, o antigo presidente da Câmara da Guarda, Abílio Curto, a ela se referiu numa entrevista.
"Uma vez disse-lhe [José Sócrates] que ele mandava muitos projectos para a Câmara da Guarda, obras públicas particulares (...) O que sei é que nem todos os projectos seriam da autoria dele. Mas isso levar-nos-ia muito longe e também não vale a pena", disse Abílio Curto em entrevista à Rádio Altitude.
Nos documentos consultados pelo jornal destacam-se processos em que José Sócrates, que na altura era engenheiro técnico na Câmara da Covilhã, assina "peças manuscritas, nomeadamente memórias descritivas, termos de responsabilidade e cálculos de betão, em que a caligrafia usada nada tem a ver com a do actual primeiro-ministro".
Em muitos dos processos, salienta o Público, essa caligrafia é a mesma que aparece nos autos das vistorias realizadas no fim das obras pelos técnicos da Câmara da Guarda: Fernando Caldeira, colega de curso de José Sócrates e que, por ser funcionário do município, estava legalmente impedido de subscrever projectos na área do concelho.
É mais um sinal do desenrasque, que Sócrates já nos vai habituado…!
Por sua vez, o primeiro-ministro, José Sócrates, disse ao Público que assume "a autoria e a responsabilidade de todos os projectos" que assinou e que a sua actividade profissional privada se desenvolveu "sempre nos termos da lei".
De acordo com o jornal, muitos dos projectos terão sido feitos por engenheiros técnicos que tinham sido seus colegas de curso e eram funcionários da Câmara Municipal da Guarda, não podendo assiná-los por impedimento legal.
O Público adianta que em alguns casos, os documentos eram manuscritos com a letra de Fernando Caldeira, um colega de curso do actual primeiro-ministro que era funcionário daquela autarquia e que, por isso, não podia assumir a autoria de projectos na área do concelho.
Segundo o penalista Costa Andrade, citado pelo matutino, a chamada "assinatura de favor em projectos de engenharia e arquitectura constitui uma fraude à lei, embora sem relevância criminal", mas considerou que é "portadora de uma inquestionável carga ética negativa".
O jornal diz que a actividade privada de José Sócrates como projectista era publicamente desconhecida até que, em Junho do ano passado, o antigo presidente da Câmara da Guarda, Abílio Curto, a ela se referiu numa entrevista.
"Uma vez disse-lhe [José Sócrates] que ele mandava muitos projectos para a Câmara da Guarda, obras públicas particulares (...) O que sei é que nem todos os projectos seriam da autoria dele. Mas isso levar-nos-ia muito longe e também não vale a pena", disse Abílio Curto em entrevista à Rádio Altitude.
Nos documentos consultados pelo jornal destacam-se processos em que José Sócrates, que na altura era engenheiro técnico na Câmara da Covilhã, assina "peças manuscritas, nomeadamente memórias descritivas, termos de responsabilidade e cálculos de betão, em que a caligrafia usada nada tem a ver com a do actual primeiro-ministro".
Em muitos dos processos, salienta o Público, essa caligrafia é a mesma que aparece nos autos das vistorias realizadas no fim das obras pelos técnicos da Câmara da Guarda: Fernando Caldeira, colega de curso de José Sócrates e que, por ser funcionário do município, estava legalmente impedido de subscrever projectos na área do concelho.
É mais um sinal do desenrasque, que Sócrates já nos vai habituado…!