Hoje, numa leitura de uns jornais passados, encontrei um motivo de reflexão! Reporta a um acto inédito no concelho de Esposende, aquando da apresentação do Plano e Orçamento da Câmara Municipal que foi aprovado por maioria com apenas duas abstenções.
Ao que consegui saber, absteve-se vereador do CDS/PP (José Paulo Areia de Carvalho) devido ao facto de “não ter tido tempo para ler os documentos”, por outro lado, o Vereador do PS (Luís Vale) absteve-se porque entendia ser um bom plano, tendo em conta as restrições orçamentais impostas pelo governo e Tito Evangelista faltou à reunião.
Numa leitura mais atenta aos jornais locais, verifiquei que todos os vereadores da oposição entenderam ser um bom Plano e Orçamento para 2008, apresentado por João Cepa.
Uma semana depois, na Assembleia Municipal os deputados do CDS/PP reforçaram essa posição votando favoravelmente o Plano e Orçamento, enquanto o grupo parlamentar do Partido Socialista, segundo rezam as notícias, votaram contra, com a excepção do Presidente da Junta de Freguesia de Esposende, José Felgueiras.
Provavelmente, a crescente situação de crise que divide o Partido Socialista de Esposende, provoca este tipo de divergências, geradas em torno de uma disputa interna pela direcção política local e que agora começa a ter contornos divergentes entre os vereadores do PS e os deputados municipais do Partido Socialista na Assembleia Municipal.
Mas, mais estranho se torna quando são anunciados grandes investimentos e medidas de desenvolvimento para a Freguesia de Marinhas e o Sr. Presidente da Junta de Freguesia, foi o único dos Presidentes de Junta a votar contra, sem nenhuma alegação aceitável!
E porque sou curioso, tentei saber a causa desta posição do Sr. Presidente da Junta de Marinhas e encontrei-a! E é só uma, a Junta de Marinhas ficou sem as competências que lhe estavam delegadas, limpeza e manutenção de vias, e agora nada mais faz do que passar atestados ou fazer que faz, o que dá muito jeito, para a fotografia e para notícia no Voz de Marinhas. Mas lá diz o ditado, há males que vêm por bem, porque nunca as Marinhas esteve tão bem arranjada e limpa.
É pena que Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Marinhas, ao ser o único Presidente de Junta a votar contra, entrou na política do faz de conta, o que só será compreensível e aceitável pela protecção partidária, o que cada vez mais começa a incomodar os Marinhenses mais esclarecidos.
Numa leitura mais atenta aos jornais locais, verifiquei que todos os vereadores da oposição entenderam ser um bom Plano e Orçamento para 2008, apresentado por João Cepa.
Uma semana depois, na Assembleia Municipal os deputados do CDS/PP reforçaram essa posição votando favoravelmente o Plano e Orçamento, enquanto o grupo parlamentar do Partido Socialista, segundo rezam as notícias, votaram contra, com a excepção do Presidente da Junta de Freguesia de Esposende, José Felgueiras.
Provavelmente, a crescente situação de crise que divide o Partido Socialista de Esposende, provoca este tipo de divergências, geradas em torno de uma disputa interna pela direcção política local e que agora começa a ter contornos divergentes entre os vereadores do PS e os deputados municipais do Partido Socialista na Assembleia Municipal.
Mas, mais estranho se torna quando são anunciados grandes investimentos e medidas de desenvolvimento para a Freguesia de Marinhas e o Sr. Presidente da Junta de Freguesia, foi o único dos Presidentes de Junta a votar contra, sem nenhuma alegação aceitável!
E porque sou curioso, tentei saber a causa desta posição do Sr. Presidente da Junta de Marinhas e encontrei-a! E é só uma, a Junta de Marinhas ficou sem as competências que lhe estavam delegadas, limpeza e manutenção de vias, e agora nada mais faz do que passar atestados ou fazer que faz, o que dá muito jeito, para a fotografia e para notícia no Voz de Marinhas. Mas lá diz o ditado, há males que vêm por bem, porque nunca as Marinhas esteve tão bem arranjada e limpa.
É pena que Sr. Presidente da Junta de Freguesia de Marinhas, ao ser o único Presidente de Junta a votar contra, entrou na política do faz de conta, o que só será compreensível e aceitável pela protecção partidária, o que cada vez mais começa a incomodar os Marinhenses mais esclarecidos.