Portugal tem a derradeira oportunidade para aproveitar da melhor forma o pacote financeiro de apoios que lhe está destinado a partir de Bruxelas.
São mais de vinte mil milhões de Euros que, a serem investidos, grosso modo, como foram os anteriores vão significar um enorme desperdício de fundos. Estudos feitos por universidades têm vindo a sublinhar a oportunidade perdida que os Quadros Comunitários de Apoio I, II e III se revelaram para a economia Portuguesa.
Apesar de exemplos positivos que existem, a verdade é que desde 1986 que muito dinheiro tem sido desperdiçado em investimentos improdutivos e incoerentes com as reais necessidades do país, isto já para não falar da forma como muitos oportunistas, desde sindicatos, associações diversas e empresários aproveitaram de forma descarada os apios comunitários para promoverem as conhecidas "acões de formação", em que os grandes beneficiários são as entidades formadoras e não tanto os formandos, as empresas ou a sociedade em geral. Depois da aposta no betão e na formação facilitista (há pessoas que têm dezenas de acções de formação feitas, mas que na prática, não lhes servem para nada, é tudo uma questão de estatística, vergonhoso!), é tempo de aproveitar seriamente esta última oportunidade.
São mais de vinte mil milhões de Euros que, a serem investidos, grosso modo, como foram os anteriores vão significar um enorme desperdício de fundos. Estudos feitos por universidades têm vindo a sublinhar a oportunidade perdida que os Quadros Comunitários de Apoio I, II e III se revelaram para a economia Portuguesa.
Apesar de exemplos positivos que existem, a verdade é que desde 1986 que muito dinheiro tem sido desperdiçado em investimentos improdutivos e incoerentes com as reais necessidades do país, isto já para não falar da forma como muitos oportunistas, desde sindicatos, associações diversas e empresários aproveitaram de forma descarada os apios comunitários para promoverem as conhecidas "acões de formação", em que os grandes beneficiários são as entidades formadoras e não tanto os formandos, as empresas ou a sociedade em geral. Depois da aposta no betão e na formação facilitista (há pessoas que têm dezenas de acções de formação feitas, mas que na prática, não lhes servem para nada, é tudo uma questão de estatística, vergonhoso!), é tempo de aproveitar seriamente esta última oportunidade.
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Depois ainda há quem tenha a coragem de fazer um ataque cerrado ao Poder Local...porquê!
Honra seja feita aos autarcas locais, principalmente aos das vulgarmente chamadas periferias e do interior, que muitas viagens têm que fazer para Lisboa, fruto deste Portugal bicéfalo (área metropolitana de Lisboa e Porto), que tudo consome e arrecada, enquanto outros com umas míseras migalhas fazem obras de grande montra e que os deixa a roer as unhas pelos investimentos arrecadados... mas, até para gastar é necessário saber!
Honra seja feita aos autarcas locais, principalmente aos das vulgarmente chamadas periferias e do interior, que muitas viagens têm que fazer para Lisboa, fruto deste Portugal bicéfalo (área metropolitana de Lisboa e Porto), que tudo consome e arrecada, enquanto outros com umas míseras migalhas fazem obras de grande montra e que os deixa a roer as unhas pelos investimentos arrecadados... mas, até para gastar é necessário saber!
A última notícia de que muitos milhões poderão ser gastos no novo Aeroporto Internacional de Lisboa não augura nada de bom...
Se agora há quem esteja desgostoso com a entrada de Portugal na UE, então a partir de 2013 é que a contestação à UE vai ser a sério!