Fiquei espantado com a audácia com que este governo encara a nova legislatura. Vector mais importante para o arranque do XVIII Governo Constitucional – o casamento homossexual!
Depois do aborto livre e do divórcio facilitado, entramos na discussão do casamento gay com adopção de crianças.
Para a esquerda é, sem dúvida, o tema mais importante para a sociedade portuguesa, nomeadamente por ser fracturante, susceptível de alterar o quadro de concepção da sociedade portuguesa em matéria de fontes familiares, relegando aspectos culturais e éticos, fortemente enraizados na sociedade, para calendas.
De facto, o Partido Socialista do Eng. Sócrates ficará para a história por acabar com a estrutura social e económica da classe média portuguesa, substituindo-a pela classe homossexual. Fantástico!
A prioridade do governo, bem como dos seus pares à esquerda, não é a crise em que nos meteu, nem o desemprego, nem a saúde, nem a educação, nem sequer o comboio espanhol, nem mesmo o novo aeroporto de Alcochete ou resolver a sucessão de escândalos de corrupção em que o pais está mergulhado.
Só por muita ignorância se pode achar que, por uma questão de “direitos humanos”, expressão que não compreendem a não ser como chavão político, os homossexuais se devam “casar”, obtendo para a sua esfera jurídica os mesmos direitos e deveres que aos casais cabem. Enfim!
A homossexualidade, permanente ou temporária, passou, ao longo dos tempos modernos, de coisa mais ou menos discreta a “virtude” que se propagandeia. Os propagandistas de esquerda assumem-se como uma espécie de nova classe social.
Bem sei que na Europa os movimentos gays têm crescido, em Portugal está em franca afirmação e começam a ocupar lugares-chave na alta administração, tendo-se tornado influente na sociedade e na política, basta lembrar o caso Casa Pia. A esquerda quer que o que é diferente se torne igual, não por ser, de facto, igual, mas por querer abusar do conceito de igualdade, desconhecendo a diferença. Só quando convém!
Não ponho em causa que existam outras figuras que defendam os legítimos interesses de duas pessoas homossexuais que vivam juntas, mas que não se chame a isso casamento e muito menos se coloquem crianças à mistura. Para situações diferentes, tratamentos diferentes.
Enfim, pior do que um Portugal pobre, só um Portugal pobre e gay, mas provavelmente sou eu que estou a ver mal o filme!
Depois do aborto livre e do divórcio facilitado, entramos na discussão do casamento gay com adopção de crianças.
Para a esquerda é, sem dúvida, o tema mais importante para a sociedade portuguesa, nomeadamente por ser fracturante, susceptível de alterar o quadro de concepção da sociedade portuguesa em matéria de fontes familiares, relegando aspectos culturais e éticos, fortemente enraizados na sociedade, para calendas.
De facto, o Partido Socialista do Eng. Sócrates ficará para a história por acabar com a estrutura social e económica da classe média portuguesa, substituindo-a pela classe homossexual. Fantástico!
A prioridade do governo, bem como dos seus pares à esquerda, não é a crise em que nos meteu, nem o desemprego, nem a saúde, nem a educação, nem sequer o comboio espanhol, nem mesmo o novo aeroporto de Alcochete ou resolver a sucessão de escândalos de corrupção em que o pais está mergulhado.
Só por muita ignorância se pode achar que, por uma questão de “direitos humanos”, expressão que não compreendem a não ser como chavão político, os homossexuais se devam “casar”, obtendo para a sua esfera jurídica os mesmos direitos e deveres que aos casais cabem. Enfim!
A homossexualidade, permanente ou temporária, passou, ao longo dos tempos modernos, de coisa mais ou menos discreta a “virtude” que se propagandeia. Os propagandistas de esquerda assumem-se como uma espécie de nova classe social.
Bem sei que na Europa os movimentos gays têm crescido, em Portugal está em franca afirmação e começam a ocupar lugares-chave na alta administração, tendo-se tornado influente na sociedade e na política, basta lembrar o caso Casa Pia. A esquerda quer que o que é diferente se torne igual, não por ser, de facto, igual, mas por querer abusar do conceito de igualdade, desconhecendo a diferença. Só quando convém!
Não ponho em causa que existam outras figuras que defendam os legítimos interesses de duas pessoas homossexuais que vivam juntas, mas que não se chame a isso casamento e muito menos se coloquem crianças à mistura. Para situações diferentes, tratamentos diferentes.
Enfim, pior do que um Portugal pobre, só um Portugal pobre e gay, mas provavelmente sou eu que estou a ver mal o filme!
2009-11-08