Derrotar José Sócrates é desejável, mas alguma coisa tem de mudar!
A crítica e a colagem ao passado já não funciona e só é aceite pelos menos elucidados. Pois, nos últimos 12 anos, o Partido Socialista governou mais de 9 anos!
A crítica e a colagem ao passado já não funciona e só é aceite pelos menos elucidados. Pois, nos últimos 12 anos, o Partido Socialista governou mais de 9 anos!
Por todo o país, existem centenas de milhar de desempregados, sem esperança em arranjar um emprego. Por todo o país, há milhões de pessoas a viver no limiar da pobreza. E o que tem valido a este Governo é a vizinha Espanha, que serve de almofada a milhares de trabalhadores, senão catástrofe seria muito maior!
O número de pessoas que quer que José Sócrates não seja Primeiro-Ministro depois de 2009 aumenta de dia para dia. A solução passa e passará, sempre, pelo PSD. É ao PSD que se pede que também deseje e também trabalhe para constituir uma alternativa forte e credível para derrubar o Partido Socialista. José Sócrates prometeu muito. Prometeu 150 mil novos postos de trabalho, mas o desemprego não pára de aumentar. Prometeu não aumentar impostos, mas os portugueses caminham para a pobreza, com o que tem sido um fanatismo fiscal dos socialistas. Prometeu não portajar SCUT'S, mas agiu no sentido contrário.
Prometeu, mas não cumpriu.
Mentiu aos portugueses, que, revoltados, olham para este PSD com uma enorme esperança.
Não acredito que haja, sobretudo entre os sociais-democratas, alguém que não acredite na vitória do PSD em 2009.
Mas este PSD, tem muito caminho para trilhar e muitas barreiras para derrubar.
Começando na Comunicação Social, não é de independência que falamos, nem daqueles que dizem que são do PSD, e até aceito e acredito que o sejam, mas que dão o seu máximo para aqui e ali, divirgir e se destacarem das ideias do presidente do partido, como é o caso de Marcelo, Pacheco Pereira, Paulo Rangel, Júdice, etc, são alguns dos bons exemplos. Em contraponto contra toda esta independência do PSD, orgulhosa, surgem os mais aguerridos comentadores do Partido Socialista, puramente perfilados e em sintonia perfeita com as orientações do partido e do governo, falando a uma só voz, sem coragem para interpelar o governo ou o criticar, como é o caso de Ricardo Costa, Jorge Coelho, António Vitorino, entre muitos outros.
Começando na Comunicação Social, não é de independência que falamos, nem daqueles que dizem que são do PSD, e até aceito e acredito que o sejam, mas que dão o seu máximo para aqui e ali, divirgir e se destacarem das ideias do presidente do partido, como é o caso de Marcelo, Pacheco Pereira, Paulo Rangel, Júdice, etc, são alguns dos bons exemplos. Em contraponto contra toda esta independência do PSD, orgulhosa, surgem os mais aguerridos comentadores do Partido Socialista, puramente perfilados e em sintonia perfeita com as orientações do partido e do governo, falando a uma só voz, sem coragem para interpelar o governo ou o criticar, como é o caso de Ricardo Costa, Jorge Coelho, António Vitorino, entre muitos outros.
Como exemplo, ainda hoje não percebo as reacções de Pacheco Pereira depois da eleição de Luís Filipe Menezes para líder do PSD. É militante do PSD e enxovalha os militantes do seu próprio partido por terem decidido mudar de líder do Partido.
Mas o que é que está mal?
A vontade dos militantes?
Mas Pacheco Pereira não é o único que eu não compreendo e Paula Teixeira da Cruz disse, indirectamente, que a vitória de Menezes tinha sido uma derrota dos valores. Disse que, caso Menezes ganhasse, como ganhou, as elites iriam sair do PSD. Ainda não vi ninguém sair.
Eu só pergunto afinal onde param as elites! Se há coisas tão óbvias e se têm tantas certezas, porque é que não saem do conforto do sofá e da cadeira do programa onde fazem comentários, dão a cara e vão a jogo, com as suas ideias?
Paula Teixeira da Cruz podia-se ter candidato à Câmara de Lisboa, como seria natural, já que era um "assumir responsabilidades", mas não foi. Pacheco Pereira podia ter ido a estas directas contra Menezes, mas não foi. Falar e dar opiniões é sempre bem mais confortável!
Quem não vai a jogo, não pode criticar o resultado do jogo. E os que foram a jogo, contra Menezes, por exemplo, não podem falar, porque foram derrotados. Pela vontade dos militantes do PSD.
Eu só pergunto afinal onde param as elites! Se há coisas tão óbvias e se têm tantas certezas, porque é que não saem do conforto do sofá e da cadeira do programa onde fazem comentários, dão a cara e vão a jogo, com as suas ideias?
Paula Teixeira da Cruz podia-se ter candidato à Câmara de Lisboa, como seria natural, já que era um "assumir responsabilidades", mas não foi. Pacheco Pereira podia ter ido a estas directas contra Menezes, mas não foi. Falar e dar opiniões é sempre bem mais confortável!
Quem não vai a jogo, não pode criticar o resultado do jogo. E os que foram a jogo, contra Menezes, por exemplo, não podem falar, porque foram derrotados. Pela vontade dos militantes do PSD.
Antes de exigirmos aos outros, temos de exigir a nós próprios. Vamos todos para o "combate". Um combate que vai ser complicado, mas uma coisa é certa, o país está pior porque os últimos 9 anos de socialismo foram de facto muito tempo!
Todos temos de estar disponíveis.
Em 2009, juntos, diremos: "Conseguimos"!
Em 2009, juntos, diremos: "Conseguimos"!
mano 2