A peregrinação a Santiago de Compostela foi um desafio partilhado por um grupo de amigos que facilmente se tornou num objectivo comum.
O planeamento durou pouco tempo, envolvendo algum treino, sobretudo aos fins-de-semana e pequenos percursos por Esposende.
A ideia principal, além do prazer, foi conseguir viver uma aventura e, porque não, registar através da fotografia e com a nossa própria experiência todos os aspectos culturais, históricos, religiosos, lendários e sociais que envolvem o Caminho de Santiago. O que leva milhares de pessoas a deixar o conforto de seus lares, as suas profissões, seus familiares e a gastar as suas férias para enfrentar todo tipo de dificuldade, geralmente incomum no meio em que vivemos.
Foram 3 dias a pedalar, e a pedalar muito, num grupo em que 40% eram mulheres, o que torna esta peregrinação num feito, com as etapas Esposende/Ponte de Lima, Ponte de Lima/Valença, Valença/Caldas de Reis e Caldas de Reis/Santiago de Compostela, num percurso com mais de 200 km, passando por cidades, vilas, montes e vales.
Todos os lugares por onde passamos têm características e especificidades próprias que nos podem contar histórias de tempos que nos trazem às raízes da própria civilização, muitas riquezas arquitectónicas como os estilos românicos, góticos e barrocos; história social, cultural e religiosa.
Em pleno ano jacobeu, ou ano Santo Jubilar, em que o dia do apóstolo Santiago (25 de Julho) coincide com o Domingo, em Santiago são esperados mais de 272.000 peregrinos, nas três mais reconhecidas formas de peregrinação: a pé, a cavalo e de bicicleta, representando esta cerca de um quinto do total.
Não existe realmente um motivo específico, certo ou errado, para levar uma pessoa a percorrer o caminho, pois essa é uma questão pessoal. Cada qual tem o seu verdadeiro motivo.
Dizem que o peregrino já está no caminho a partir do momento em que decide fazê-lo, e foi com essa determinação, muito tempo antes de partirmos, que esse sentimento começou a crescer dentro de nós.
Para todos este foi um verdadeiro teste de força, espírito, sacrifício, humildade, companheirismo, amizade e de reconhecimento em realizar tal feito, ligar Esposende a Santiago de Compostela de bicicleta.
Para o ano, se o espírito se mantiver, farei o Caminho Francês!
O planeamento durou pouco tempo, envolvendo algum treino, sobretudo aos fins-de-semana e pequenos percursos por Esposende.
A ideia principal, além do prazer, foi conseguir viver uma aventura e, porque não, registar através da fotografia e com a nossa própria experiência todos os aspectos culturais, históricos, religiosos, lendários e sociais que envolvem o Caminho de Santiago. O que leva milhares de pessoas a deixar o conforto de seus lares, as suas profissões, seus familiares e a gastar as suas férias para enfrentar todo tipo de dificuldade, geralmente incomum no meio em que vivemos.
Foram 3 dias a pedalar, e a pedalar muito, num grupo em que 40% eram mulheres, o que torna esta peregrinação num feito, com as etapas Esposende/Ponte de Lima, Ponte de Lima/Valença, Valença/Caldas de Reis e Caldas de Reis/Santiago de Compostela, num percurso com mais de 200 km, passando por cidades, vilas, montes e vales.
Todos os lugares por onde passamos têm características e especificidades próprias que nos podem contar histórias de tempos que nos trazem às raízes da própria civilização, muitas riquezas arquitectónicas como os estilos românicos, góticos e barrocos; história social, cultural e religiosa.
Em pleno ano jacobeu, ou ano Santo Jubilar, em que o dia do apóstolo Santiago (25 de Julho) coincide com o Domingo, em Santiago são esperados mais de 272.000 peregrinos, nas três mais reconhecidas formas de peregrinação: a pé, a cavalo e de bicicleta, representando esta cerca de um quinto do total.
Não existe realmente um motivo específico, certo ou errado, para levar uma pessoa a percorrer o caminho, pois essa é uma questão pessoal. Cada qual tem o seu verdadeiro motivo.
Dizem que o peregrino já está no caminho a partir do momento em que decide fazê-lo, e foi com essa determinação, muito tempo antes de partirmos, que esse sentimento começou a crescer dentro de nós.
Para todos este foi um verdadeiro teste de força, espírito, sacrifício, humildade, companheirismo, amizade e de reconhecimento em realizar tal feito, ligar Esposende a Santiago de Compostela de bicicleta.
Para o ano, se o espírito se mantiver, farei o Caminho Francês!
2010-06-07